quinta-feira, 28 de outubro de 2010

prémio "Mulher de Coragem 2010"


Presidente da Liga dos Direitos Humanos recebe prémio "Mulher de Coragem 2010"
Written by LDH
Wednesday, 05 May 2010 15:13
Article Index
Presidente da Liga dos Direitos Humanos recebe prémio "Mulher de Coragem 2010"
A Iniciativa
All Pages
There are no translations available.



A presidente da Liga Moçambicana dos Direitos Humanos, Maria Alice Mabota, recebeu , em Maputo, o Prémio "Mulher de Coragem 2010" em reconhecimento pelo trabalho na promoção da mulher e luta pelos Direitos Humanos. O galardão, o único do departamento dos Estados Unidos outorgado a mulheres líderes emergentes mundialmente, foi hoje entregue à Alice Mabota pela embaixadora norte-americana em Moçambique, Leslie Rowe.

Alice Mabota preside, desde a criação há mais de uma década, à Liga dos Direitos Humanos de Moçambique, a primeira organização não governamental de defesa
dos direitos do Homem liderada por uma mulher. O prémio foi instituído há três anos pela então secretária do Estado norte-americano Condoleezza Rice para assinalar o Dia Internacional da Mulher, uma oportunidade para reconhecer os que trabalham no domínio dos assuntos internacionais dos direitos humanos e da mulher.

Esta iniciativa tem recebido forte apoio quase todos os anos de mulheres líderes nos Estados Unidos, icluindo este ano, da primeira dama Michelle Obama, bem como, evidentemente, da nossa actual Secretária de Estado, Hillary Clinton. A luta pelos assuntos da mulher constitui uma pedra angular da política externa dos Estados Unidos, e uma batalha que continuamos a lutar para vencer, mesmo em casa. Desde os primórdios da independência, quando a realidade da América do século dezoito não permitia o Direito de voto às mulheres, até a nossa geração em que as mulheres têm todas os mesmos direitos perante a lei, as mulheres devem continuar a unir-se para garantir que as suas vozes sejam ouvidas.
Há quinze anos atrás, a Secretária Clinton declarou de forma célebre que “os direitos humanos são direitos das mulheres e os direitos das mulheres são direitos humanos”. Mulheres corajosas mudaram o mundo, e talvez seja pelo facto de termos visto mulheres a superarem muitos desafios no nosso próprio país que nós compreendemos a coragem que ainda é necessária em tantos lugares para defender os direitos das mulheres e os direitos humanos, para fazer a diferença, para proteger aqueles que são vulneráveis e antecipar o circulo de oporunidades e prosperidade para mais pessoas.

prémio "Mulher de Coragem 2010"


Presidente da Liga dos Direitos Humanos recebe prémio "Mulher de Coragem 2010"
Written by LDH
Wednesday, 05 May 2010 15:13
Article Index
Presidente da Liga dos Direitos Humanos recebe prémio "Mulher de Coragem 2010"
A Iniciativa
All Pages
There are no translations available.



A presidente da Liga Moçambicana dos Direitos Humanos, Maria Alice Mabota, recebeu , em Maputo, o Prémio "Mulher de Coragem 2010" em reconhecimento pelo trabalho na promoção da mulher e luta pelos Direitos Humanos. O galardão, o único do departamento dos Estados Unidos outorgado a mulheres líderes emergentes mundialmente, foi hoje entregue à Alice Mabota pela embaixadora norte-americana em Moçambique, Leslie Rowe.

Alice Mabota preside, desde a criação há mais de uma década, à Liga dos Direitos Humanos de Moçambique, a primeira organização não governamental de defesa
dos direitos do Homem liderada por uma mulher. O prémio foi instituído há três anos pela então secretária do Estado norte-americano Condoleezza Rice para assinalar o Dia Internacional da Mulher, uma oportunidade para reconhecer os que trabalham no domínio dos assuntos internacionais dos direitos humanos e da mulher.

Esta iniciativa tem recebido forte apoio quase todos os anos de mulheres líderes nos Estados Unidos, icluindo este ano, da primeira dama Michelle Obama, bem como, evidentemente, da nossa actual Secretária de Estado, Hillary Clinton. A luta pelos assuntos da mulher constitui uma pedra angular da política externa dos Estados Unidos, e uma batalha que continuamos a lutar para vencer, mesmo em casa. Desde os primórdios da independência, quando a realidade da América do século dezoito não permitia o Direito de voto às mulheres, até a nossa geração em que as mulheres têm todas os mesmos direitos perante a lei, as mulheres devem continuar a unir-se para garantir que as suas vozes sejam ouvidas.
Há quinze anos atrás, a Secretária Clinton declarou de forma célebre que “os direitos humanos são direitos das mulheres e os direitos das mulheres são direitos humanos”. Mulheres corajosas mudaram o mundo, e talvez seja pelo facto de termos visto mulheres a superarem muitos desafios no nosso próprio país que nós compreendemos a coragem que ainda é necessária em tantos lugares para defender os direitos das mulheres e os direitos humanos, para fazer a diferença, para proteger aqueles que são vulneráveis e antecipar o circulo de oporunidades e prosperidade para mais pessoas.